Jogador do Real Madrid busca impedir que ex-companheira o critique publicamente e compartilhe fotos da filha

Éder Militão e Karoline Lima — Foto: Reprodução/Instagram

O zagueiro do Real Madrid, Éder Militão, de 26 anos, entrou com uma nova petição judicial contra sua ex-companheira, Karoline Lima, de 28 anos. Desta vez, a ação inclui a filha do casal, Cecília, de apenas 1 ano, como autora do processo contra a própria mãe. Militão solicita que Karoline seja proibida de falar dele publicamente e de divulgar imagens e vídeos da filha, estabelecendo uma multa de R$ 20 mil para o caso de descumprimento da decisão judicial.

De acordo com informações divulgadas inicialmente pela página Gossip do Dia e confirmadas pela revista Quem, a Justiça orientou Militão a incluir o nome de Cecília como autora do processo, argumentando que as publicações de Karoline também afetariam a criança.

Em contato com a Quem neste sábado (15), a defesa de Militão afirmou que não pode fornecer mais detalhes sobre o processo, pois ele está sob segredo de Justiça. “Ressaltamos, no entanto, que não houve atualização relevante no processo, apenas ajustes jurídicos de praxe”, explicou a advogada, acrescentando que a inclusão de Cecília no processo visa impedir que ela seja usada como meio de exposição, da mesma forma que Karoline utiliza o nome de Militão.

Em junho deste ano, Militão já havia acionado a Justiça para tentar impedir que Karoline o criticasse publicamente, mas o pedido foi negado pela 5ª Vara Cível de São Paulo, que considerou a proibição uma forma de censura prévia.

“A defesa de Éder Militão destaca que não procede a informação de que já teria havido uma decisão judicial sobre o processo envolvendo o atleta e a mãe de sua filha. Foram realizados apenas procedimentos de praxe, do ponto de vista jurídico, para dar prosseguimento à ação, que busca tratar desse tema exclusivamente na esfera judicial, e segue aguardando o parecer do Ministério Público”, declarou a advogada do jogador.

Especialistas jurídicos consultados pela reportagem explicam que, como Militão e Karoline possuem guarda compartilhada de Cecília, o atleta tem o direito de abrir um processo em nome da filha sem a autorização de Karoline, uma vez que a ação é contra a própria mãe.

Procurada pela revista Quem, Gabriella Garcia, advogada de Karoline Lima, afirmou que não pode se pronunciar sobre o processo, pois sua cliente ainda não recebeu nenhuma notificação oficial sobre o caso.

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